“Eu tinha quatro meses de idade e fiquei até um ano e dois meses me tratando… Minha mãe [no início] não sabia que era leucemia, eles tavam colocando como insuficiência de ferro pra ela. Com isso, ela foi me tratando. Todas as crianças têm a mamadeira branca, de leite, ou marrom, de achocolatado. A minha era de beterraba, cenoura, espinafre, couve, feijão, tudo”, relembrou o ex-atleta, que nasceu em Londrina mas se mudou para realizar o tratamento: “a gente mudou pra Curitiba pra me tratar no [hospital] Pequeno Príncipe”.
Em seguida, Giba, que se curou em pouco menos de um ano, destacou a importância da fé no enfrentamento da doença.
“A grande maioria da minha família é espírita. Minha tia entrou [no quarto] e começou a rezar, e ela falou que viu minhas veias brancas ficarem vermelhas. O médico tirou sangue no outro dia e já não tinha mais nada”, contou.
Confira a entrevista completa: