“Eu era novinho, lá na Paraíba, família crente. Eu era pobre, f#did@, de não ter grana pra um chiclete, e na época, tinha o chiclete ploc, que era uma delícia e vinha uma figura [tatuagem]. Um vizinho, que me chamava de neném, falou: ‘ô, neném, quer um ploc?'”, contou.
“Foi a primeira vez. Uma pir#nh@ de quinta, que dá em troca de um chiclete”, brincou o apresentador, que declarou, ainda, ter virado ativo pouco tempo depois de vir para o Rio. “Aqui no Rio, eu só dei pra dois, pra duas bichas, aí eu virei o jogo e pensei ‘como é que um pude um dia ser passivo?'”, finalizou.
+ David Brazil sobre sexualidade: “Eu sou pra frente”
Confira a entrevista completa: